quinta-feira, 2 de outubro de 2008

In Japan,

[...] E ainda assim eu vou tentar descobrir o quanto eu te amo [...]

É tão estranho falar de amor quando você ainda crê que todos os garotos não passam de um objeto sexual, pra mim são assim, objetos. Mais sempre tem as excessões, e a minha tá tão longe que poderia dizer do outro lado do mundo, sim, eu poderia.

E ai eu tento contar ou medir pra dizer o quanto eu amo mais que tudo [tudo mesmo], mais não dá, só dá pra doer e me assombrar como um medo de criança.

Ai eu me lembro que não são números, açúcar ou qualquer outra coisa medível, mais sei que dói, uma imensidão, toda noite quando eu lembro que estar perto não te faria me amar, e mesmo assim eu te amo incondicionalmente, e escrever me causa dor, porque ainda não existem palavras pra descrever o que eu sinto, como e quanto.
Pareço uma idiota, escrevo mal, me transformo, e te digo que isso não passa de falta de maneira de me expressar, falta de espaço pra esse amor idiota aqui dentro. FALTA DE VOCÊ DENTRO DE MIM. Que nunca vou te ter.

Saber que eu nunca vou sentir isso igual por ninguém, que toda vez que eu fecho o olhos é você que eu vejo, que as palavras jorram de mim quando eu penso em você, e nada disso tem importância porque nada vai mudar, nada vai te trazer pra perto de mim, NADA. e ainda assim eu sei que meu destino vai ser uma bosta, porque eu nem sei quem trassou essa bosta, mais me odeia, porque me fez ir aquele dia lá fora, me fez acreditar que era você, e agora não te traz de volta.

Dói, maltrata, mais isso não importa mais.

Não leiam ou gravem isso, o amor é uma coisa dispensável na vida, mais quando ele gruda em você, você pode negar, mais é mais difícil que parece, é difícil de dizer, imagina sentir.

"As tuas custar, me pego sentada, onde agente se conheceu, olhar fundo em você, acho que não se lembra ou até mesmo não percebeu, COMO EU GOSTO DE VOCÊ."

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